Desde ontem o Brasil acompanha apreensivamente o julgamento de Lindemberg Alves, o homem que fez refém duas jovem, sendo uma delas sua ex-namorada a jovem Eloá, a qual foi morta. O caso ficou famoso porque o desfecho foi acompanhado de perto pela mídia, o sequestro segundo a própria mídia se deu porque o lindemberg não aceitou o fim do relacionamento.
Ontem 13, aconteceu o primeira parte do julgamento, assim como o desfecho, também foi acompanhado intimamente pela mídia.
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| Elicia e Eloá |
O caso Eloá lembra muito o caso Elícia, acontecido em serrota Senador Sá, onde um homem também movido pela não aceitação do fim do relacionamento, acabou cruelmente com a vida da jovem que era sua ex-namorada, um crime bárbaro, a jovem professora foi morta à queima roupa com um tiro na cabeça.
O assassino estar respondendo, ou aguardando o julgamento (que ninguém sabe vai ter) em liberdade.
Será se o caso tivesse sido acompanhado pela mídia, o assassino deste crime estaria respondendo em liberdade? É ninguém sabe!.
Mas, sendo família ou não é revoltante saber que autores de crimes deste porte estejam ainda no meio da sociedade, enquanto outro que por roubo, ou crimes de autodefesa, estão apodrecendo na cadeia.
A violência é a arma dos fracos. Nos casos aqui apresentados, os dois assassinos sofrem do mesmo mal: são homens incapazes de satisfazer uma mulher. E quando eles a matam na verdade estão matando a própria impotencialidade.
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