Aconteceu
na manha da ultima segunda-feira (04) a terceira sessão ordinária da câmara
municipal de Senador Sá, neste 1º biênio 2013-2014, que tem como presidente o
vereador José Vilane Marques (PSDB).
A
sessão prevista para iniciar as 09h, iniciou com mais de meia hora de atraso e
se estendeu até aproximadamente 12h. Apesar da extensão pouca coisa pode se
aproveitar da reunião, foi conversado sobre subsídio dos vereadores, boate Kiss,
Ministério Público Conselho Tutelar, Polícia, Drogas etc, etc, etc... Assuntos estes
que entraram por acaso, mas que serviram de base para alguns parlamentares
contarem varias anedotas, e se comportarem como n’uma roda de amigos debaixo de
uma arvores da praça.
O
senhor presidente aprendiz ainda na arte do comando da casa, deixou as coisas
correrem soltas, edis, tomando o microfone de edis, parlamentares falando sem
limite de tempo, além de vários outros detalhes que aqui não convém falar.
No
entanto é preciso elogiar, a discussão sadia levantada na casa quanto à
segurança púbica no nosso município.
A
vereadora Olivalda Barros (PP), umas das primeiras a falar sobre o tema, falou
da importância de termos um ministério publico atuante na cidade, ponto esse
também corroborado pelo vereador Raul Neto (PSB), a vereadora do PP chegou a
usar como “exemplo modelo” que o Ministério Público deveria atuar vindo pelo
menos uma vez na semana para cidade, “como era feito na época do Fernando
Teles” disse.
O vereador Raul Neto, afirmou que antigamente os juízes e
promotores não recebiam para vir para Senador Sá, e vinham toda semana “hoje
eles recebem e não vem nem um dia” o parlamentar citou que tem muito processo
acumulado no fórum [de Senador Sá] e que eles[MP] deveriam vir ao menos julgar
as pendências. A vereadora Olivalda Propôs que o Ministério Público em Senador
Sá, funcionasse ou então não existisse.
Foi
também falado nessa conversa informal, acontecida no paço do legislativo, das
brigas envolvendo menores, que vem acontecendo constantemente no município,
alguns vereadores verbalmente, meteram a chibatas no Conselho Tutelar, e no Ministério
Publico, a conversa se estendeu e sobrou até para policia e para as casa de
shows...
Na
ocasião estava uma conselheira que em defesa da classe respondeu ao vereador
Raul Neto (PSB), que em meia a conversa chegou a falar que em Senador Sá não
existia conselho. A conselheira afirmou que em Senador Sá existe conselho
tutelar sim, mas que o conselho precisa de mais apoio, da prefeitura, da
policia [Militar] e do Ministério Publico.
A vereadora Ducarmo (PMDB) disse que
com as condições que o conselho tem, ela achava que eles faziam até demais.
O
vereador Antônio Pereira (PSDB), deu sua opinião sobre os menores, falou que um
das formas de coibir esses menores seria um decreto ou alguma lei que reduzisse
a permanência destes jovens nas ruas e nas casas de shows.
Ainda
falando em segurança o vereador o vereador José Carneiro Almada (PR), disse que
o problema não é só na sede, e solicitou verbalmente alguns policiais para o
distrito de Serrota, segundo o mesmo lá o povo não tem a quem recorrer e
concluiu dizendo: “Eu me sinto mais seguro estando em fortaleza do que na
Serrota”.
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