sábado, 16 de março de 2013

RELATÓRIO DA ONU FALA SOBRE 'CASTÁSTROFE AMBIENTAL' EM 2050

Com o "famoso" buraco na camada de ozônio os países investiram em energias renováveis e em sustentabilidade, mas o mundo pode viver uma "catástrofe ambiental" em 2050, segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano 2013, apresentado pela ONU.
Até 2050 são estimadas que mais de 3 bilhões de pessoas vivam em situação de extrema pobreza, das quais 155 milhões estariam na América Latina e no Caribe. Esse condição demográfica e social aconteceria por causa da degradação do meio ambiente e pal redução dos meios de subsistência, como a agricultura e água potável.
Ainda de acordo como relatório, cerca de 2,7 bilhões de pessoas a mais viveriam em extrema pobreza por consequência do problema ambiental. Sendo que 1,9 bilhão seria composto por indivíduos que entraram na miséria e os outros 800 milhões seriam formados por aqueles impedidos de sair dessa situação por causa das calamidades do meio ambiente.
As mudanças climáticas e a escasses dos recursos naturais têm aumentado muito, independentemente do estágio de desenvolvimento dos países, de acordo com o relatório. Outro ponto destacado é que o progresso de desenvolvimento humano no futuro estará ameaçado caso não sejam tomadas medidas urgentes.
De acordo com o texto divulgado pela Onu, os desastres naturais estão se intensificando em todo o mundo (em 2011, terremotos seguidos de tsunamis e deslizamentos de terra causaram mais de 20 mil mortes e prejuízos aos EUA, somando US$ 365 bilhões e 1 milhão de pessoas sem casas), tanto em frequência quanto em intensidade, causando grandes danos econômicos e perdas humanas.
A Onu ressalta que os governos precisam formular políticas públicas para melhorar as condições de vida, permitindo a livre expressão e participação das pessoas, além de administrar as mudanças demográficas e fazer frente às pressões ambientais.
A China prometeu cortar as suas emissões de dióxido de carbono por unidade de PIB em 40% a 45% até 2020. E a Índia anunciou reduções voluntárias de 20% a 25%. Muitas iniciativas estão surgindo no mundo, mas ainda existe uma grade diferença entre as reduções de emissões necessárias e essas promessas de mudança.
Do SRZD.

 

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