Com
o "famoso" buraco na camada de ozônio os países investiram em
energias renováveis e em sustentabilidade, mas o mundo pode viver uma
"catástrofe ambiental" em 2050, segundo o Relatório de
Desenvolvimento Humano 2013, apresentado pela ONU.
Até
2050 são estimadas que mais de 3 bilhões de pessoas vivam em situação de
extrema pobreza, das quais 155 milhões estariam na América Latina e no Caribe.
Esse condição demográfica e social aconteceria por causa da degradação do meio
ambiente e pal redução dos meios de subsistência, como a agricultura e água
potável.
Ainda
de acordo como relatório, cerca de 2,7 bilhões de pessoas a mais viveriam em
extrema pobreza por consequência do problema ambiental. Sendo que 1,9 bilhão
seria composto por indivíduos que entraram na miséria e os outros 800 milhões
seriam formados por aqueles impedidos de sair dessa situação por causa das
calamidades do meio ambiente.
As
mudanças climáticas e a escasses dos recursos naturais têm aumentado muito, independentemente
do estágio de desenvolvimento dos países, de acordo com o relatório. Outro
ponto destacado é que o progresso de desenvolvimento humano no futuro estará
ameaçado caso não sejam tomadas medidas urgentes.
De
acordo com o texto divulgado pela Onu, os desastres naturais estão se
intensificando em todo o mundo (em 2011, terremotos seguidos de tsunamis e
deslizamentos de terra causaram mais de 20 mil mortes e prejuízos aos EUA,
somando US$ 365 bilhões e 1 milhão de pessoas sem casas), tanto em frequência
quanto em intensidade, causando grandes danos econômicos e perdas humanas.
A
Onu ressalta que os governos precisam formular políticas públicas para melhorar
as condições de vida, permitindo a livre expressão e participação das pessoas,
além de administrar as mudanças demográficas e fazer frente às pressões
ambientais.
A
China prometeu cortar as suas emissões de dióxido de carbono por unidade de PIB
em 40% a 45% até 2020. E a Índia anunciou reduções voluntárias de 20% a 25%.
Muitas iniciativas estão surgindo no mundo, mas ainda existe uma grade
diferença entre as reduções de emissões necessárias e essas promessas de
mudança.
Do
SRZD.
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