O
socorro anunciado pelo governo federal, que destina R$ 148 milhões para o
Ceará, é considerado insuficiente para conter as dificuldades vividas pelos
municípios. Desse valor, uma primeira cota será paga em agosto e uma outra até
abril do próximo ano.
Os
recursos são aportes extras do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Com
isso, as transferências serão feitas de acordo com o coeficiente população,
atendendo principalmente Fortaleza, Caucaia, Maracanaú e Juazeiro do Norte.
A
insatisfação pela ajuda emergencial, que inclusive foi reclamada no último
encontro dos prefeitos com a presidente Dilma Rousseff se especialmente pela
necessidade de atender até os serviços básicos das populações como educação e
saúde. Faltam recursos para adequada manutenção e funcionamento de postos de
saúde, creches, escolas, dentre outros serviços.
A
situação se agrava para os novos gestores que herdaram dívidas e uma máquina
administrativa sucateada. Seis meses após assumirem o cargo, os prefeitos têm
dificuldades para obter recursos para construir, reformar e colocar em
funcionamento serviços básicos de saúde e educação. Na maioria das cidades,
observa-se quase uma paralisação em investimentos e na oferta de serviços
públicos à população.
Fonte:
Diário do Nordeste(via RM no Foco)
O dinheiro pode até vir para os municípios, mas já ser aplicado corretamente pelos prefeitos que em sua maioria são corruptos já é outra outra longa e cansativa história!
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