domingo, 31 de agosto de 2014

ELEIÇÕES 2014 | INCOERÊNCIA CRÔNICA

A candidata à Presidência da República pelo PSB, Marina Silva, é um grande ponto de interrogação na política.
Na última sexta-feira (29), Marina Silva divulgou seu plano de governo. Não demorou muito para que as controvérsias das propostas da candidata viessem à tona.

Tanto que, no dia,30, ontem, voltou atrás e substituiu o trecho sobre os direitos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais) que integrava o documento.
O texto, que antes dizia que Marina iria defender a que o casamento gay virasse lei, agora cita apenas a garantia dos "direitos oriundos da união civil entre pessoas do mesmo sexo".
Evangélica fervorosa, Marina já teve várias opiniões sobre o tema. Em 2010, era contrária e, em 2013, chegou a defender as ações de Marco Feliciano (PSC-SP), famoso pelas críticas homofóbicas.
Outro assunto que a candidata sempre evita comentar é a questão do aborto. Antes condenava com veemência a legalização. Hoje, segundo ela, a decisão deve ser tomada após um plebiscito.
Além disso, Marina se utiliza do discurso de fazer uma “nova política” para justificar as velhas práticas usadas por ela e seu partido PSB.
O uso do avião que vitimou Eduardo Campos e a desculpa de que “não teve interesse em questionar a procedência do avião”, adquirido por meio de empresas fantasmas, deixa claro o vazio deste discurso.
(Via facebook)

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