A
Polícia Civil do Rio Grande do Sul recebeu hoje o primeiro laudo do Instituto
Geral de Perícias do estado. No documento, consta que as vítimas da boate Kiss
morreram por inalarem um gás altamente tóxico provocado pela queima da espuma
que revestia o teto do local.
Marcelo
Arigony, delegado responsável pelo caso, ainda aguarda o laudo oficial dos
peritos, mas já garante que, pelo panorama apresentado, a maior possibilidade é
mesmo a confirmação das mortes por cianeto.
Presente
em espumas de revestimento, o cianeto é liberado quando a espuma entra em
combustão. O fogo foi iniciado após o lançamento de um sinalizador pelo
vocalista da banda Gurizada Fandangueira, que fazia um show na boate.
O
delegado se reuniu no início da semana com representantes do Instituto Geral de
Perícias. De acordo com Marcelo, o laudo final deve ser concluído até o fim da
semana e o relatório final será divulgado pela polícia assim que possível.
Do
srzd.
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