O
ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu na terça-feira (29) que o
Congresso aprove neste ano a alteração do método de cálculo do piso salarial
dos professores da rede pública de ensino. Durante encontro com prefeitos
recém-eleitos, o ministro afirmou que a regra em vigor exige demais das
finanças municipais e estaduais.
Pelo
mecanismo atual – que é igualmente criticado por sindicatos de professores de
um lado, e Estados e municípios de outro –, o reajuste tem como base a
variação integral do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação
Básica) nos dois anos anteriores.
Para
2013, o aumento foi fixado em 7,97%, o que elevou a remuneração mínima de um
professor com jornada de 40 horas semanas em R$ 1.567,00. No ano passado, o
reajuste foi de 22%.
“A
posição do MEC é que o piso precisa continuar crescendo de forma sustentável e
progressiva, para a gente atrair bons profissionais para a sala de aula, o que
só ocorrerá com bons salários”, disse o Mercadante, que voltou a apontar os
futuros ganhos com a exploração do petróleo na camada pré-sal como uma saída
para mais investimentos na educação.
Fonte:
onorte.net(via RM no Foco
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu Comentario é muito importante para nós